domingo, 29 de maio de 2011

FUNDAÇÃO HELENA ANTIPOFF



Como atividade de campo, sugerida por nossa professora Patricia, da disciplina Historia Brasileira, tivemos o privilegio de conhecer várias obras de Tarsila Amaral e outros artistas expostos na Casa Fiat de Cultura. Ao total 140 obras divididas em 4 temas.
As cores fortes, vibrantes e a preocupação em representar a natureza brasileira, estão presentes nas obras. É comovente a leitura das obras. O Cartão Postal (1929) apresenta formas bem definidas e cores fortes. Todos os movimentos tentam negar o movimento a outros anteriores. Na obra O Touro (1928) a presen
ça do Cubismo é bem clara.
Podemos citar algumas características das obras d
e Tasila do Amaral; Cores fortes, influencia de outros movimentos, Cubismo, retrata a natureza o cotidiano e a estética fora do padrão que revolucionou o Modernismo.
Oswaldo Goeldi artista brasileiro nasceu no Rio De Janeiro, estudou a xilogravura que é a arte impressa em madeira. Goeldi utiliza as cores fortes em suas obras, que me chocaram e atraíram a cogitar os sentimentos do artista, em uma figuração diferenciada, pois é um retrato das noites cariocas da era Modernista, essas são bem atuais. As noites no Rio de Janeiro representadas em suas obras. No quadro intitulado O Céu Vermelho,
a presença da cor preta sugeri, melancolia, medo, épocas de incerteza, solidão o vermelho o sangue presente na sombria noite.
“É a luta do peso contra a leveza. Tarsila é limpa, calma, serena. Goeldi traz a dor e a morte”, diz a curadora Regina Teixeira de Barros, ao explicar o que as cenas sombrias das xilogravuras de Oswaldo Goeldi, prenhes de um expressionismo oposto à vivacidade estética do modernismo nativo, fazem ao lado dos desenhos singelos repletos de palmeiras de Tarsila, seu feliz e colorido Religião Brasileira I, seus lassos e orgânicos Sol Poente e Floresta. (Jose Carlos Alexandre)
Alberto Vega Guignard nasceu no Rio de Janeiro, veio a convite do então prefeito Juscelino kubitschek, para Belo Horizonte e fundou a escola Guignard, onde teve a oportunidade em difundir as obras Modernistas.
Di Cavalcanti, Cândido Portinari e vários outros artistas menos conhecidos é composta a amostra de pinturas em guache, esculturas, desenhos, rascunho da era Modernista.
Essa exposição procura apontar as relações existentes, embora nem sempre evidentes entre os artistas modernos que produziram representações nacionais de ordem diversas. (Folheto Casa Cultura Fiat)