sábado, 17 de dezembro de 2011

FUNDAÇÃO HELENA ANTIPOFF

O Tempo
A vida é o dever que nós trouxemos para casa.
Quando se vê, já são seis horas!
Quando se vê, já é sexta feira!
Quando se vê, já é natal...
Quando se vê, já terminou o ano...
Quando se vê já perdemos o amor de nossa vida.
Quando se vê passaram 50 anos!
Agora é tarde demais para ser reprovado...
(Fragmento do poema)
Mário Quintana.



domingo, 11 de dezembro de 2011


FLORES DE OUTONO

São quatro as estações. Dizem ser a primavera, dentre todas a mais bela, a mais bonita estação. Quanto a ti eu não sei, só sei eu que observei e gostei muito das flores de outra estação.

É uma estação mais amena, o frio e o calor brigam então, disputando mais espaço, até que o frio inverno se impõe. A estação é o outono, folhas e folhas caem ao chão, mas o que me surpreende são as flores da estação!

Há um espetáculo de cores, de flores em eclosão e o que vejo de cores, de fato é uma grande explosão. Roxo, rosa e amarelo, vermelho, laranja e branco tingem o verde das folhas, em pleno vigor do outono!

Eu cito apenas seis, pois não seria capaz de com precisão descrever as cores desta estação! As nuances tantas são, vão surgindo, lindas são! Cores fortes e suaves, bem pouco é do que eu vejo no fulgor desta estação.

Variadas são as flores, pequenas, grandes ou singelas. Os campos estão tingidos com mais cor e muito brilho! Quando olho tudo isso, sou levada a perguntar: da primavera ou do outono é o mais belo colorido?

Quem diz que das estações, a primavera é a rainha, é quem olha, mas não vê o outono em Ibirité. Relegada ao abandono, dado às flores do outono, a estação segue seu curso me enchendo de amor e fascínio!

Que amo a primavera, sou sincera ao dizer, mas confesso não saber qual das duas escolher! A primavera é cantada em poesia e prosa. E em todos continentes é por todos esperada.

O outono é esquecido. A primavera é aclamada, mas com o que falam do outono, eu não concordo, em nada! Quero cantar o outono com suas flores e cores, com sua beleza tão grande que quase me tira o fôlego!

O outono é o prenúncio dos frios dias do inverno, mas não me deixa temer, por tanta beleza ver. E não me deixa esquecer que a primavera virá o inverno afastar, enquanto espero ansiosa, o outro outono chegar.

Autoria Perpetua Reis.Junho/2010. Perpétua Reis.

sábado, 3 de dezembro de 2011

FUNDAÇÃO HELENA ANTIPOFF

A Arte de Ser Feliz
Poema de Cecília Meireles.
Após a proposta de análise estilística pela professora Ivanete Bernardino, do poema "A Arte de Ser Feliz". A análise deverá ser contemplada pelos seguintes tópicos;
1. Identificar
Macro estrutura do texto
-Gênero Textual
-Movimento do "Eu"
-Léxico
Micro estrutura
-Construção das frases
-Melodia
-Pontuação
2. Analisar a relação entre os dados encontrados em todos os parágrafos com as imagens criadas.
3. Interpretar a relação entre os resultados e a contextualização; histórica, social e psicológica.



Após a correção de nossa análise, farei postagem dela.´