Cada palavra é uma borboleta morta espetada na página; por isso a palavra escrita é sempre triste. Mario Quintana.
EU ESCREVI UM POEMA TRISTE
Eu escrevi um poema triste
E belo, apenas da sua tristeza.
Não vem de ti essa tristeza
Mas das mudanças do Tempo,
Que ora nos traz esperanças
Ora nos dá incerteza...
Nem importa, ao velho Tempo,
Que sejas fiel ou infiel...
Eu fico, junto à correnteza,
Olhando as horas tão breves...
E das cartas que me escreves
Faço barcos de papel!
Mario Quintana - A cor do invisível.
Mario Quintana - A cor do invisível.
Uai Andréa!
ResponderExcluirAté quando você fica triste o seu blog fica bonito e interessante??
Pois eu fico é feliz em ver as maravilhas que você tem postado no seu blog.
Um grande abraço!!
Marina.